Até parecem italianos! Um faz, o outro quer fazer melhor. Mas são alemães e eles não estão jogando damas, é xadrez mesmo! Após o sucesso prévio da BMW com seus plug-ih i3 e i8, a Mercedes-Benz já brada com versões plug-in de dois modelos de linha.
O Classe B eléctrico vai brigar directo com o i3, com desempenho semelhante, mas autonomia maior. Leva a vantagem de ser bem mais espaçoso e discreto, além da facilidade de manutenção por ter peças já espalhadas pelas concessionárias de todo o mundo e os técnicos da marca o conhecerem bem. A opção da Mercedes pode parecer uma falha, mas escolher um modelo já conhecido e com vocação familiar tem suas vantagens. Primeiro a de não precisar desenvolver um veículo novo, do zero, poupando tempo, investimentos e falhas que projectos novos sempre apresentam. Segundo a de concorrer com o BMW sem que essa concorrência seja directa, evitando mirar no público muito jovem que o hatch conquistou, o que poderia custar o público familiar que já lhe é cativo. Terceiro que consegue um diferencial que é a marca da rivalidade das duas, a BMW sempre foi mais ousada, enquanto a Mercedes-Benz sempre prezou pela privacidade de seus clientes; exceto nos esportivos, é claro. São pelo menos 144km de alcance e cerca de 160km/h de velocidade máxima, fazendo de 0 a 100 em oito segundos.
O classe C híbrido terá uma bacada de baterias com 10kWh de capacidade nominal, o que permitirá ao respeitável motor V6 de 3 litros com câmbio legitimamente automático de sete marchas, empurrar cerca de uma tonelada e meia fazendo impressionantes 33km/l, em média, usando um motor otto em vez do falso Atkinson. Andando só no modo eléctrico, ele roda cinqüenta quilômetros antes de o motor a combustão ser acionado. De resto é a excelência que todos já conhecemos dos inventores do automóvel; acabamento perfeito, tecnologia de ponta, conforto muito acima da média, robustez de jipe, confiabilidade a toda prova e preço proporcional à excelência. Ele chega no fim do ano, para 2015, e provavelmente estará disponível ao comprador brasileiro, ainda que a desoneração dos eléctricos e híbridos não saiam a tempo.
O Classe B eléctrico vai brigar directo com o i3, com desempenho semelhante, mas autonomia maior. Leva a vantagem de ser bem mais espaçoso e discreto, além da facilidade de manutenção por ter peças já espalhadas pelas concessionárias de todo o mundo e os técnicos da marca o conhecerem bem. A opção da Mercedes pode parecer uma falha, mas escolher um modelo já conhecido e com vocação familiar tem suas vantagens. Primeiro a de não precisar desenvolver um veículo novo, do zero, poupando tempo, investimentos e falhas que projectos novos sempre apresentam. Segundo a de concorrer com o BMW sem que essa concorrência seja directa, evitando mirar no público muito jovem que o hatch conquistou, o que poderia custar o público familiar que já lhe é cativo. Terceiro que consegue um diferencial que é a marca da rivalidade das duas, a BMW sempre foi mais ousada, enquanto a Mercedes-Benz sempre prezou pela privacidade de seus clientes; exceto nos esportivos, é claro. São pelo menos 144km de alcance e cerca de 160km/h de velocidade máxima, fazendo de 0 a 100 em oito segundos.
Fonte: Motor Week |
O classe C híbrido terá uma bacada de baterias com 10kWh de capacidade nominal, o que permitirá ao respeitável motor V6 de 3 litros com câmbio legitimamente automático de sete marchas, empurrar cerca de uma tonelada e meia fazendo impressionantes 33km/l, em média, usando um motor otto em vez do falso Atkinson. Andando só no modo eléctrico, ele roda cinqüenta quilômetros antes de o motor a combustão ser acionado. De resto é a excelência que todos já conhecemos dos inventores do automóvel; acabamento perfeito, tecnologia de ponta, conforto muito acima da média, robustez de jipe, confiabilidade a toda prova e preço proporcional à excelência. Ele chega no fim do ano, para 2015, e provavelmente estará disponível ao comprador brasileiro, ainda que a desoneração dos eléctricos e híbridos não saiam a tempo.